O Dolce CampoReal Lisboa é um percurso
desenhado por Donald Steel e construído no coração de um empreendimento
de qualidade que ocupa 80 hectares entre vinhedos, hortas e quintas
históricas às portas de Torres Vedras.
O percurso do CampoReal é um verdadeiro
desafio tanto para os profissionais como para amadores. Tem quatro ’par
5’, dez ‘par 4’ e quatro ‘par 3’, para um par 72 com 6009 metros das
marcas brancas e 4746 das marcas vermelhas.
O campo é bonito pelo seu desenho e pela
paisagem envolvente, embora a sugestão seja jogar de buggy ou com
trolley eléctrico.
Donald Steel implantou o campo em duas
colinas e os buracos 1 e 2 são praticamente os únicos planos, entre os
dois montes.
A maioria dos fairways são estreitos e
exigindo shots precisos enquanto os greens são excelentes mas também
estreitos e compridos, sendo preferível em alguns casos ficar curto do
que correr o risco de a bola passar o green e perder-se um bom
resultado.
Os responsáveis do campo consideram os
buracos 6,7 e 8 como o ‘Amen Corner’ do CampoReal, e com alguma razão
pois serão muitas vezes decisivos entre o triunfo e um lugar secundário.
O buraco 6 (par 4, stroke 1 com 362 metros das amarelas) tem um dog leg
para a esquerda e a bola de saída deve ficar na zona do cotovelo, a mais
larga, exigindo-se atenção ao ferro ou madeira a utilizar. Se passar a
área de queda a bola desliza para o mato e se ficar curta o angulo para
o green será mais difícil. Entre o segundo shot e o green fica um
pequeno vale e o green está bem protegido. O buraco 7 (par 4, stroke 3
com 323 metros) é ainda mais exigente. O fairway é estreito entre a
saída e o dog leg para a direita, com regueira a densa vegetação à
esquerda e erva alta à direita. O shot terá de ser preciso para o
fairway e no segundo shot para o green, estreito e comprido, é
preferível arriscar para a direita...
O buraco 8 é um bonito par 3 com 194 metros,
tees elevados, vistas bonitas para o green e para os vinhedos vizinhos.
Fácil? É o stroke 5 e um pouco exigente.
Todos os buracos têm no mínimo quatro tees
de saída, mas há alguns que têm mais possibilidades de saída.
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