Taça das Nações - QUALIFICAÇÃO PARA O EMC WORLD CUP

Na Jamaica, disputou-se o torneio, Nations Cup, para apuramento das equipas que irão participar no World Golf Championship - EMC World Cup, tendo a equipa portuguesa, constituída por Stephane Ferreira e João Pedro Carvalhosa, ficado no 11º lugar da classificação geral, tendo participado no evento 22 equipas de outros tantos países. 

A equipa portuguesa obteve os seguintes resultados: 76, 68, 75, 66 pancadas.

O torneio foi disputado nos formatos de foursomes nos 1º e 3ºs rounds e em fourballs no 2º e 4ºs rounds

Nos três primeiros lugares ficaram respectivamente, as equipas da Columbia; da Alemanha - com Alex Cejka e Thomas Gogele; e, a da Finlândia. 

A equipa 1ª suplente é a da Venezuela depois de ter ganho à Suiça em playoff.  

A equipa formada por Tiger Woods e David Duval, representará os EUA, defendendo o título no encontro do WGC, que se realizará em Buenos Aires, na Argentina, de 7 a 10 de Dezembro próximo.

Outros resultados.

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Clube de Golfe dos Economistas - TROFÉU ESTORIL SOL

O Clube de Golfe dos Economistas encerrou a época desportiva com a realização do Open dos Economistas 2000 – Troféu Estoril Sol. 

Este ano o Clube realizou cinco provas da Ordem de Mérito – Troféu SAP, abertas exclusivamente a associados e três torneios abertos a convidados – Primavera - Troféu Casino da Póvoa, Verão - Troféu Microsoft e Open - Troféu Estoril Sol.

Uma época social e desportivamente muito rica e cujas realizações, em especial os Torneios Abertos, ficaram na memória de todos quantos tiveram o privilégio de participar.

A divulgação das regras e da etiqueta do golfe é uma das principais linhas orientadoras das actuação do Clube que se traduziu este ano pela edição de o Jogue com as Regras – um resumo das regras mais frequentemente utilizadas num jogo de golfe, - que grande sucesso tem atingido e também pela preocupação de em todos os Torneios Abertos elaborar um concurso de regras, promovendo assim o debate entre todos os participantes.

A época não podia ter terminado melhor. O Open dos Economistas decorreu no Belas Clube de Campo que apresentava as condições a que já nos habituou, um dia óptimo para a prática da modalidade e o Cocktail de entrega dos prémios seguido do jantar e do espectáculo "Tempo" que decorreram no Casino Estoril completaram mais uma óptima jornada de golfe do Clube.

Desportivamente há a realçar a participação de mais de 100 jogadores entre associados e convidados.

O vencedor Gross foi António Fraga (27 pts); Na classificação Net o 1º. Associado foi, Nelson Gusmão (36). os três primeiros economistas José Quintas Rodrigues (36), João Salgado (36) e Ana Paula Saúde (34). O 1º. Convidado Camilo Lourenço (36), a 1ª. Senhora foi Rosália Araújo com 32 pts e os prémios especiais foram para Manuel Patrício (pancada mais comprida) e José Valente (bola mais perto do buraco).

Resultados

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TROFEU JORNAL DE NEGÓCIOS

Clube de Golfe de Marvão De 22 a 24 de Setembro último, reuniram-se no Clube de Golfe de Marvão cerca de 150 jogadores para disputarem o Trofeu Jornal de Negócios, e um Match inédito em Portugal, entre as selecções nacionais amadora e profissional de golfe.

O Trofeu, em net homens, foi ganho pelo par Pedro Vasconcelos / Frederico Fragoso Fernandes e, em net senhoras, por Kay Boggon / Cecília Ferraz. 

E, em gross o par vencedor foi Nuno Costa Campos / Pedro Caeiro.

Quanto ao Match disputado entre amadores e profissionais, ganharam estes últimos com os resultados de 6 1/2 e 2 1/2

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DUNHILL CUP EM ST. ANDREWS

Old Course of St. Andrews Foram já anunciadas as formações que irão representar os 16 países que irão participar no Alfred Dunhill, que se realizará de 12 a 15 de Outubro próximo, no Old Course de St. Andrews.Sergio Garcia

Foi com alguma surpresa que se constatou que Sergio Garcia não fazia parte da equipa espanhola que será constituída por Miguel Angel Jimenez, Miguel Angel Martin e José Maria Olazabal.

Estes jogadores encontram-se após o Linde German Masters, respectivamente, nos 10º,  52º e 8º lugares da ordem de mérito, encontrando-se Sergio Garcia no 32º lugar.

A Dunhill Cup foi ganha o ano passado, pela Espanha.

As duas primeiras edições da Dunhill foram ganhas em 1985 e 1986 pela Austrália.

Os EUA ganharam em 1989, 1993 e 1996; a Inglaterra em 1988 e 1990; a África do Sul em 1997 e 1998; a Escócia em 1995; e, a Suécia em 1991.

Os países que este ano apresentam representações, são: Alemanha; Argentina; Austrália; China; Escócia; Espanha; EUA; França; Inglaterra; Irlanda; Japão; Nova Zelândia; País de Gales; Suécia; e, Zimbabué.

O prémio total do evento é de 1 milhão de dólares (cerca de 229 mil contos), cabendo á equipa vencedora o prémio de 300 mil libras esterlinas (100 mil contos)

O formato da prova é o seguinte: são constituidos quatro grupos de formações que jogam entre si durante os três primeiros dias; os vencedores de cada grupo jogam no domingo de manha as meias finais e á tarde as finais.

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PRESIDENTS CUP REALIZA-SE DE 19 A 22 DE OUTUBRO

A Presidents Cup realiza-se, nos anos em que não se disputa a Ryder Cup, ocorrendo este ano de 19 a 22 de Outubro, no campo do Robert Trent Jones Golf Club. 

Este campo situa-se no Lago Manessas, na Virginia, e acolhe pela terceira vez o torneio. 

Este ano a Presidents Cup é disputada de novo no mesmo campo em que se estreou em 1994 e foi disputado de 16 a 18 de Setembro, tendo a equipa americana sido capitaneada por Hale Irwin e a internacional por David Graham.

A edição inaugural foi ganha pela equipa americana. Em 1996, os americanos repetiram a façanha, no mesmo cenário. Em 1998 a vitória foi conquistada pela equipa internacional, capitaneada por Peter Thompson, tendo-se realizado na Austrália, no Royal Melbourne Golf Club. 

Os ganhos desta Taça destinam-se a fins de beneficência propostos pelos jogadores e capitães, sendo repartidos equitativamente o  que permitiu que as receitas de há dois anos, que orçavam os três milhões de dólares (cerca de 687 mil contos) fossem repartidos por 70 instituições de beneficência localizados em 70 países.

A primeira Presidents Cup, a de  1994, teve como Presidente Honorário, Gerald Ford. Em 1996, foi a vez de Geroge Bush. Em 1998 a presidência honorifica coube ao Primeiro Ministro da Austrália, John Woward. Este ano será a vez de Bill Clinton.

As equipas este ano são formadas pelos seguintes jogadores:

Equipa Americana
Equipa Internacional
Capitão: Ken Venturi Capitão: Peter Thompson
Tiger Woods Ernie Els
Phil Mickelson Vijay Singh
Hal Sutton Nick Price
David Duval Carlos Franco
Davis Love III Stuart Appleby
Tom Lehman Michael Campbell
Jim Furyk Mike Weir
Notah Begay III Shigeky Maruyama
Kirk Triplett Greg Norman
Stewart Cink Retief Goosen
Loren Roberts Robert Allenby
Paul Azinger Steve Elkington

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VOLVO MASTERS JOGA-SE EM ESPANHA EM NOVEMBRO

Montecastillo Hotel & Golf Resort O Volvo Masters disputa-se no excelente campo de Montecastillo, em Espanha, de 2 a 5 de Novembro.

O valor total dos prémios a distribuir este ano foi aumentado, atingindo 2 milhões de libras (cerca de 670 mil contos ) com o prémio para o vencedor de 333.340 libras (cerca de 111 mil contos).Miguel Angel Jimenez 

Miguel Angel Jimenez defende o título, ganho o ano passado com duas pancadas a menos que Retief Goosen, Padraig Harrington e Bernhard Langer.

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Circuito Feminino - NOVO MAJOR NO LPGA TOUR

O calendário do Tour Feminino, em 2001, passa a dispor dum novo Major - o Weetabix Women's British Open. 

Este novo Major será o quarto, que se irá juntar, ao The Nabisco Championship; ao McDonald's LPGA Championship; e, ao US Women's Open.

Este Major, será disputado em rotação entre os mais qualificados campos britânicos : Turnberry, Sunningdale; Royal Lytham e Royal Birkdale.

Em 2001 o torneio terá uma bolsa de prémios de 1,5 milhões de dólares (cerca de 343 mil contos) ficando a cobertura televisiva, para os EUA, a cargo do ABC Sports, e para o R.U. da BBC.

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A R&A EM DESACORDO COM A USGA

Os chamados "Hot Drivers" dividem as mais importantes entidade reguladoras do golfe mundial: R&A e USGA.

A USGA há já alguns meses atrás, é a propósito do ERC da Callaway, proibiu a utilização destes drivers, que apresentam um "spring effect" - efeito de mola - para além de certos padrões estipulados por esta entidade, efeito que visa imprimir maior distância ás bolas, pondo em causa, segundo a USGA, o próprio jogo, uma vez que aumenta a progressão das bolas nos campos, reduzindo virtualmente as suas extensões.

Pela primeira vez na história destas instituições não foi conseguido um consenso, passando a existir duas regulamentações, uma  a utilizar nos EUA e no México e outra, a do R&A, que autoriza os "hot drives", no resto do mundo.

Assim, por exemplo, os jogadores que participem no WGC - American Express, que se realizará em Novembro, em Valderrama, poderão utilizar os drivers ERC da Callaway.

Esta decisão do R&A de autorizar o uso dos "hot drives" teve reações diversas na industria, sendo a Callaway a empresa que mais aplaudiu a decisão, tendo por sua vez o presidente da Adams afirmado que pensava seguir os padrões do efeito mola estipulados pela USGA.

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O GOLFE E AS RECEITAS DO TURISMO

Em Portugal não existem dados oficiais sobre a quantidade de turistas que vieram a Portugal com o objectivo principal de jogar golfe, - estimando-se, porem, em cerca de 200.000. Não se conhecem também, como é obvio, as receitas em divisas que estes deixaram no país.

  Em 1999, escolheram a Península Ibérica para seu destino de férias, mais de 600.000 jogadores do norte da Europa. Isto representa um número de voltas próximo dos 3 milhões.

Em Portugal registaram-se cerca de 1 milhão de voltas, sendo apenas 8% dessas voltas jogadas por residentes.

Considerando que o preço médio por volta é de 8 mil escudos e somando esta receita à das refeições, das dormidas, e do comercio em geral, teremos que a contribuição, directa e indirecta, do golfe para as receitas do turismo nacional terá sido, no mínimo, de cerca de 40 milhões de contos, ou seja, 4% das receitas totais do turismo.

O aumento de praticantes na Europa do Norte foi na última década de cerca de 47% no Reino Unido, 126% na Alemanha., 153% em França e 157% na Suécia. Nesses países houve também um substancial aumento do número de campos, mas devido ao clima e condições naturais é para Espanha, Portugal e Norte de África que uma parte importante dos turistas de golfe daqueles países se dirigem todos os ano.

O golfe que começou por ser em Portugal um complemento da hotelaria, tornou-se na última década um factor importante de atracção de outras infra-estruturas, como sejam, as do alojamento, da restauração, e do comercio em geral.

Portugal dispõe, presentemente, de 51 campos de golfe dos quais 22 no Algarve que se encontram com plena ocupação durante, praticamente, todo o ano, e não apenas, como era tradicional, de Março a Outubro.

O Presidente da AHETA - Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve - defendeu recentemente o aumento do número de campos na região, tendo falado mesmo num crescimento para o dobro do número de campos, considerando que estes são o melhor produto para combater a sazonalidade ainda existente no turismo algarvio.

Estimam-se em cerca de 20 os projectos nacionais de construção de campos de golfe, de 9 e 18 buracos, que visam reforçar a oferta em diversos destinos regionais de golfe, sabendo-se que cada destino deve oferecer no mínimo 5 campos num raio de cerca de 50 quilómetros. Actualmente o Algarve e a Grande Lisboa apresentam-se como os dois grandes destinos, com cerca de 70% da oferta .
(ver
www.portugalgolf.pt/mapapor.htm).

Os turistas que mais procuraram Portugal para jogar golfe em 1999 foram por ordem decrescente de visitas: o Reino Unido (52,3%); a Alemanha (13,7%); a Irlanda (4,7%); a Escandinávia (12,5%); e, a Holanda (2,7%), países que representam um mercado potencial de quase 6 milhões de jogadores.

Dos 5 milhões de contos orçamentados para o turismo, apenas se destinam à promoção do golfe no estrangeiro 180 mil contos, verba que é manifestamente insuficiente, sobretudo, se quisermos atrair, uma pequena fatia do mercado americano que integra 25 milhões de praticantes de golfe.

A Irlanda graças a uma política muito agressiva, - com um clima agreste onde apenas é possivel praticar o golfe durante 4 meses por ano - já consegue captar, por ano, cerca de 400 mil americanos, que visitam o país com objectivo de jogar golfe, em alguns dos 250 campos de 18 buracos ou dos 113 de 9 buracos, que este país de 3,5 milhões de habitantes, oferece aos seus cerca de 200 mil praticantes amantes deste desporto.

Em Portugal, o número de praticantes de golfe estima-se em cerca de 10.000, número ainda muito insuficiente, cuja dimensão se deve ao arranque tardio e lento desta actividade e á fraca divulgação desta tão salutar modalidade desportiva.

A maioria dos campos já construídos e os novos projectados têm, presentemente, como base de sustentação da sua actividade o mercado externo, sendo por isso muito permeáveis às oscilações deste mesmo mercado, estando sujeitas, em especial, à concorrência de Espanha onde há cerca de 130 campos de dezoito buracos, e 60 de nove, com mais de 50 na Andaluzia..

É pois fundamental combater esta dependência excessiva do exterior, tornando o golfe mais acessível aos portugueses de modo que num breve espaço de tempo se disponha de 30 a 40 mil jogadores a utilizar os campos que em cada região do país vão sendo disponibilizados.

O crescimento do golfe em Portugal é imperioso a todos os títulos e muito em especial, para beneficio da economia nacional pelo volume de divisas que pode canalizar para o país, que tanto delas carece e cuja necessidade se irá acentuar em anos vindouros.

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Revised: 30-03-2001 .