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USGA E R&A APROVAM APARELHO DE MEDIÇÃO DO C.O.R.

O Royal & Ancient Golf Club of St. Andrews (R&A) e a United States Golf Association (USGA) estabeleceram, em Maio de 2002, um acordo em que se comprometiam a uniformizar a regra que define o factor de medida do “spring like effect” (efeito mola ou trampolim) que traduz o “coefficient of restitution” (COR) da bola no impacto com o taco. 

Desde 1998 que o coeficiente era diferentemente aceite por ambas as entidades que definem as regras sobre equipamento de golfe, sendo o COR máximo aceite pela USGA (EUA e México) de 0.830 enquanto o R&A, que nunca fixou para o coeficiente qualquer limite, aceitava os 0,860, como standard mais frequente nos “hot drivers”. 

Esta polémica foi desencadeada quando do aparecimento dos drivers da Callaway, os ERC II. 

Note-se que a cada 0,010 de COR atribuído corresponde um ganho de distância de 3 jardas (1 jarda = 0,914 metros). 

O COR de 0,830 acabou por ser aceite pelas duas instituições que governam o golfe mundial. 

Estas entidades comunicaram recentemente ter aprovado um aparelho pendular que se destina a medir o COR da cabeça do taco. 

Este aparelho mede o tempo de contacto da bola com a cabeça do taco. 

Quanto maior for o tempo de contacto maior será o “spring like effect”. 

O tempo medido chama-se “Characteristic Time” – Tempo -Característico – da cabeça do taco. 

Este novo teste não muda o estatuto dos tacos já entretanto classificados como ‘conforme’ ou ‘não conforme’ as normas da USGA e R&A 

O “Tempo Característico” limite definido é 239 micro segundos sendo aceite uma tolerância de 18 micro segundos. 

Esta norma entra em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2004.

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Revised: 12-12-2003 .