USGA E R&A APROVAM
APARELHO DE MEDIÇÃO DO C.O.R.
![](../images/jogadores_22/logo_st_andrews.gif) ![](../images/jogadores_22/Logo_usga.jpg)
O Royal & Ancient Golf Club of St. Andrews (R&A) e
a United States Golf Association (USGA) estabeleceram, em Maio de 2002, um
acordo em que se comprometiam a uniformizar a regra que define o factor de
medida do “spring like effect” (efeito mola ou trampolim) que traduz o
“coefficient of restitution” (COR) da bola no impacto com o taco.
Desde 1998 que o coeficiente era diferentemente aceite por ambas as
entidades que definem as regras sobre equipamento de golfe, sendo o COR
máximo aceite pela USGA (EUA e México) de 0.830 enquanto o R&A, que nunca
fixou para o coeficiente qualquer limite, aceitava os 0,860, como standard
mais frequente nos “hot drivers”.
Esta polémica foi desencadeada quando do aparecimento dos drivers
da Callaway, os ERC II.
Note-se que a cada 0,010 de COR atribuído corresponde um ganho de
distância de 3 jardas (1 jarda = 0,914 metros).
O COR de 0,830 acabou por ser aceite pelas duas instituições que governam
o golfe mundial.
Estas entidades comunicaram recentemente ter aprovado um aparelho
pendular que se destina a medir o COR da cabeça do taco.
Este aparelho mede o tempo de contacto da bola com a cabeça do taco.
Quanto maior for o tempo de contacto maior será o “spring like effect”.
O tempo medido chama-se “Characteristic Time” – Tempo -Característico –
da cabeça do taco.
Este novo teste não muda o estatuto dos tacos já entretanto classificados
como ‘conforme’ ou ‘não conforme’ as normas da USGA e R&A
O “Tempo Característico” limite definido é 239 micro segundos sendo
aceite uma tolerância de 18 micro segundos.
Esta norma entra em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2004. |