VILA NOVA DE SANTO ESTEVÃO INAUGURA
CAMPO EM SETEMBRO
Extracto de Informação à Imprensa
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O ‘Golfe de Santo Estêvão’ – o campo de golfe de Vila
Nova de Santo Estêvão – tem inauguração marcada para Setembro próximo.
Representando um investimento de cerca de 7,4 milhões de euros, é um campo de
18 buracos de alta qualidade, projectado por Donald Steel.
Juntamente com dois outros campos vizinhos cuja
abertura se anuncia a curto prazo, o Golfe de Santo Estêvão vai lançar a
região como um novo destino de golfe em Portugal, numa zona totalmente
preservada, a dois passos de Lisboa e com acesso fácil e directo.
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O Golfe de Santo Estêvão constitui o núcleo central
de Vila Nova de Santo Estêvão, um empreendimento projectado especificamente
para moradias individuais e que já vai na sua terceira fase de
desenvolvimento.
O reputado arquitecto inglês Donald Steel – com
vários campos já realizados em Portugal – é o autor do projecto do novo campo
de golfe, tendo aplicado os grandes princípios da escola inglesa, que
privilegia a paisagem existente através da integração do campo na topografia e
arvoredo do terreno.
Com mais de 20 anos de experiência, Donald Steel já
participou no desenvolvimento de duas centenas de campos de golfe em todo o
Mundo, incluindo, em Portugal, os campos de Vila Sol, Aroeira II e Campo
Real.
A construção foi entregue à empresa Southern Golf,
líder europeia do sector, que utilizou os processos e tecnologias mais
avançados. A empresa é responsável pela construção de vários campos em
Portugal, incluindo o “Victoria”, o novo e emblemático campo de Vilamoura.
Donald Steel faz-nos a seguinte descrição do campo.
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Os belos sobreiros de Vila Nova de Santo Estêvão
constituem a imagem de marca do novo campo de golfe do empreendimento.
Características da região, as árvores conferem ao campo um ambiente
tipicamente português, com os seus grandes troncos, testemunho da exploração
de cortiça que caracteriza a região. Foram, aliás, os sobreiros que estiveram
na origem do processo de concepção do campo. Naturalmente, tratando-se de
exemplares integralmente protegidos, foi necessário orientar o percurso por
entre as árvores – literalmente, encontrar o caminho através do arvoredo.
Verificou-se que, tratando-se de uma área previamente utilizada para
pastoreio, as árvores se encontravam bastante dispersas, possibilitando um
layout com alguns buracos excepcionais, e no qual as árvores formam
obstáculos naturais e dão ao campo um extraordinário enquadramento.
O movimento de terras efectuado para construir o
campo respeitou todas as árvores existentes e envolveu volumes reduzidos A
ondulação natural do terreno, apesar de muito suave, é ideal para o golfe.
Permitirá aos jogadores uma caminhada fácil e agradável ao longo do percurso,
sobretudo quando comparado com a maioria dos campos de golfe existentes, em
que o transporte por buggy é a única opção. Na verdade, a ondulação
natural do terreno constituiu uma agradável surpresa, revelando-se muito mais
significativa do que inicialmente imaginado.
O foco principal da construção esteve nos bunkers
e nos greens. Os bunkers constituem obstáculos adequados,
pela profundidade e inclinação das paredes. Os greens são amplos e
apresentam uma ondulação exigente mas agradável. A relva “A4 bent”
assegura superfícies suaves e rápidas, o que faz com que o putting
constitua um desafio tão grande como o jogo comprido. As condições em redor
dos green possibilitam uma variedade de opções de jogo curto, desde o
lob wedge até ao putter, permitindo aos praticantes decidir a
melhor forma de recuperação de bola, sem estar condicionado pela vegetação
circundante, como acontece em muitos campos onde esta ultrapassa a altura
adequada.
O campo, de dezoito buracos e par 73 (incluindo cinco
buracos de par 5 e quatro de par 3) consiste em duas voltas de nove buracos
cada, ambas com início e fim junto à clubhouse, instalada numa zona
central; com comprimento total de cerca de 6400 metros, constitui um desafio
para os melhores jogadores. No entanto, com os seus tees múltiplos, vai
permitir um jogo agradável para todos os níveis de praticantes.
Os buracos que mais se destacam são o 3 (par 5) com
uma saída de drive sobre o primeiro dos dois lagos do campo e com um
green exigente; o 7, um bonito dogleg par 4 com uma segunda pancada
sobre o outro lago; o 11, com uma vista espectacular do grande lago de Vila
Nova de Santo Estêvão; o 16, um par 5 com um green escondido entre os
sobreiros; e o 18, outro par 5, que oferece um final de jogo magnífico junto à
clubhouse.
Entre os equipamentos de treino disponíveis inclui-se
um enorme driving range servido por um tee de grandes dimensões,
especificamente criado para o efeito, uma zona de jogo curto com três
chipping greens, e dois putting greens, um perto do primeiro tee
e o outro ao lado do terraço da clubhouse.
O objectivo do projecto foi integrar o campo na
paisagem envolvente, para o que contribuiu a não existência de construções no
interior do campo. Em termos práticos, o objectivo foi atingido através da
limitação dos movimentos de terra e manutenção de todos os sobreiros
existentes, sendo o cenário complementado pelas zonas de vegetação natural,
com os tons dourados das ervas de sequeiro naturais a contrastar com as cores
variadas das flores da Primavera.
Tão perto de Lisboa e ao mesmo tempo tão bem
integrado na natureza rural, o Golfe de de Santo Estêvão vai proporcionar um
ambiente de tranquilidade ideal para a prática do golfe por toda a família.
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