Este crescimento é contextualizado por Paul Saunders, diretor de Golfe
do Belas Clube de Campo, com o “aumento
significativo do número de voltas no mercado local, pois temos cada vez
mais sócios e mais jogadores nacionais. Por outro lado, no 1º semestre
cresceu também em 2% o número de voltas de jogadores estrangeiros, em
contraciclo com a região de Cascais/Estoril, que decaiu 14%. O Belas
Clube de Campo continua a receber muitos jogadores do Reino Unido e,
agora, também da Irlanda”, conclui.
Além de um maior afluxo de jogadores, o Belas Clube de Campo tem vindo a
reforçar os investimentos naquele que é considerado um dos melhores
campos a nível nacional, permitindo proporcionar experiência de jogo de
excelência. Enquadradas pela entrada do novo greenkeeper, Tiago Piano,
as alterações passaram pela aquisição de 30 novos buggies, instalação de
três caminhos novos para buggies nos buracos 1, 2 e 3; novos tees nos
buracos 1, 4, 7, 12, 14 e 17; e criação de bunkers nos buracos 2, 9, 10,
11, 12, 13 e 18. Até ao final do ano, irá também continuar a limpeza nas
áreas de mato fora do campo, por forma a torná-lo mais limpo e acessível
a todos os jogadores.
Com mais de 20 anos de atividade, o Golfe do Belas Clube de Campo
renova-se e continua a proporcionar condições únicas para a prática da
modalidade em Portugal. O campo de 18 buracos, desenhado pelo
conceituado arquiteto americano, Rocky Roquemore, foi integrado na
paisagem natural tendo, desde a sua fase de construção, um elevado
sentido de minimização dos impactos ambientais. Esta estratégia permitiu
ao Golfe do Belas Clube de Campo ser o primeiro campo de golfe da Europa
a possuir a bandeira ISO e o primeiro em Portugal e na Península Ibérica
a obter a certificação GEO (Golf Environment Organisation), para além de
ser distinguido pela National Geopraphic, como um dos 10 campos do mundo
com melhores práticas de gestão ambiental.