Na final, Göran
Thenfors/Ulf Sundberg começaram por vencer o jogo de pares em foursomes
diante de Pem Van Heek/Henk Jansen, por 4 e 3 (quatro buracos de
vantagem e três para jogar). Depois, no primeiro jogo de singulares, o
holandês Bart Nolte levou a melhor sobre Bob Backstedt (também por 4 e
3) empatando a contenda.
No entanto, nas
restantes três partidas, os suecos não deram mais hipóteses, já que
Stefan Lindberg (4 e 3) e Tomas Persson ( 3 e 2) derrotaram Guus Roels e
Jart Sluiter, respectivamente. A fechar, um empate entre Mats Anderson e
Rolf Esser.
"É um grande alívio
para nós, porque há dois anos fomos vice-campeões e não queríamos
desperdiçar o título desta vez", disse o capitão da Suécia, Bob Eckstedt.
"As fase de stroke play e match play são duas coisas diferentes, mas é
sempre bom jogar bem em stroke play e isso, de facto, deu-nos confiança
para o resto do torneio", acrescentou.
No encontro para
atribuição da medalha de bronze, a Espanha derrotou a Finlândia por 3-2.
A Alemanha foi quinta classificada ao ganhar à Itália por uns
expressivos 4-1. Quanto a Portugal, que cometera a proeza de ficar no 1º
Flight, alcançou o sétimo lugar, ao impôr-se à França por 3-2.
No match entre
Portugal e França, os três pontos dos portugueses foram conquistados
pela dupla Luís Índio/Manuel Gama, que derrotaram Pierre Kusel/Michel
Jouault por 5 e 4; por Nuno Brito e Cunha, vencedor diante de François
Gaschignard, por 2 e 1; e por José Sousa Mello, que deixou Patrick
Abraham no buraco 16 (3 e 2).
Leonel Neto perdeu
com Martial Papineau (3 e 2) e Francisco Faustino foi derrotado no
último buraco regulamentar (por 1 down) por culpa de um birdie de
Jean-Max Megroz a fechar.
A Bélgica foi a
vencedora do 2º Flight, ou seja, ficou no nono lugar depois de vencer a
Suíça por 3-2.