Contas
feitas, os algarvios somaram 655 pancadas (219-220-216), 7 acima do par.
Isto num formato de jogo em que somavam diariamente os três melhores
resultados de cada equipa de quatro jogadores.
O Oporto,
campeão de clubes sub-18 em 2013, foi segundo totalizando 660
(222-220-218) com um conjunto em que evoluíram os gémeos Afonso
(79-72-72) e João Girão (70-74-71), João Magalhães (74-74-75),
campeão
nacional individual sub-18, Lourenço Falley (77 no segundo dia) e Miguel
Valença (78 no primeiro dia e 82 no último.
“No colectivo
dos três dias, tivemos sempre o melhor resultado dia, exceptuando um dia
em que empatámos, pelo que ganhámos bem”, disse Joaquim Sequeira,
treinador de Vilamoura. “Continua a haver erros de parte a parte, temos
um trabalho imenso pela frente com eles, há muitas asneiras, erros
infantis, e aí é que está a diferença se eles quiserem ir mais além.”
Em sub-14, o
Oporto, vice-campeão em 2013, bateu Miramar, que defendia o título, no
desempate, depois de ambos terem terminado as três voltas regulamentares
com 694 pancadas. O primeiro critério de desempate era a (menor) soma
dos resultados que haviam ficado de fora em cada um dos dias. Mas como
ainda se registava, em 251 pancadas, um empate, foi preciso recorrer à
melhor das voltas que havia ficado de fora.
E foi assim
que Bernardo Roriz (80-87-84), com aquela primeira volta de 80, e sem
que qualquer dos seus resultados tenham pontuado, assumiu um papel
decisivo no triunfo do Oporto, que alinhou ainda com João Maria Pontes
(72-73-77), João Pedro Maganinho (77-83-81) e Vasco Alves (78-75-78).
Miramar contou com Henrique Oliveira Barros (81-79-85), Joana Silveira
(75-76-78), Pedro Lencart da Silva (74-72-74), Daniel Rodrigues (82 e
85 na primeira e terceiras voltas) e Pedro Neves (84 na segunda volta).
Em termos de
pódio, Miramar foi terceiro em sub-18 com 687 pancadas, e em sub-14
coube a Vilamoura tal classificação, com 732.
Gab. Imprensa F.P.G.
18 de Abril 2014