No Mateus Rosé Pro-Am, que contou com o
máximo estabelecido de 25 equipas (100 jogadores), Tomás Bessa
emparceirou com Artur Cabral, Miguel Lobo e João Porto, somando 83
pontos stableford net.
Foi uma vitória obtida pela margem de 2
pontos sobre três equipas que terminaram com 81, lideradas pelo agora
duplo campeão nacional de seniores, Joaquim Sequeira (com os amadores
José Granja, Pedro Machado e José Ribeiro Silva), pelo profissional
açoriano Francisco Costa Matos (ao lado de Arsénio Almeida, Pedro Freire
e Alfredo de Vasconcelos) e pelo amador João Ramos (emparceirado com
José Burnay Nascimento, Pedro Lima Pinto e António Raab).
A cerimónia de entrega de prémios do
Mateus Rosé Pro-Am integrou também a cerimónia oficial de encerramento
do Solverde Campeonato Nacional PGA.
O bicampeão nacional, Tiago Cruz (2014 e
2015); o duplo campeão nacional de seniores, Joaquim Sequeira (2013 e
2015); a nova campeã nacional, Susana Ribeiro (2015); e o melhor amador
do torneio, Vítor Lopes; receberam os troféus das mãos de Manuel
Agrellos (presidente da Federação Portuguesa de Golfe), Manuel Violas
(presidente do Oporto Golf Club) e José Correia (presidente da PGA de
Portugal), enquanto Manuel Guedes representou a Mateus Rosé.
Manuel Agrellos salientou que «este
Campeonato Nacional é a prova mais importante que temos a nível interno,
por ser aquela que reúne os melhores jogadores. Só não tivemos cá o
Ricardo Santos porque está no Open de Itália e o Filipe Lima que está
lesionado. Mas os melhores, como o Ricardo Melo Gouveia têm vindo todos
os anos a este torneio e também é aqui que competem os melhores
amadores».
«Temos de tornar este torneio ainda maior.
Temos de fazê-lo crescer. É o que a Federação Portuguesa de Golfe tem
tentado nos últimos anos, ajudando a PGA de Portugal, que sabe que pode
continuar a contar connosco. E é este o desafio que lanço aos
patrocinadores e quero desde já agradecer ao Oporto Golf Club ter
acolhido este Campeonato Nacional no seu campo, no ano em que celebra os
seus 125 anos», acrescentou o presidente da FPG.
Desde que a PGA de Portugal foi fundada
que o circuito profissional português nunca tinha visitado o mais antigo
e emblemático clube nacional e um dos mais carismáticos da Europa
Continental.
Antes da fundação da PGA de Portugal, o
ex-selecionador nacional Sebastião Gil lembra-se de ter jogado no Oporto
um torneio de profissionais em 1976 e José Granja, da equipa de
funcionários do Oporto, também se recorda de outro torneio de
profissionais em 1969.
Mas esta data de 2015 marca mesmo a
primeira vez que o vetusto clube de Espinho recebeu um Campeonato
Nacional de profissionais. De acordo com Manuel Violas, o presidente do
clube e também da Solverde, uma das empresas patrocinadoras, a
experiência foi positiva e deseja vê-la repetida:
«Tivemos a felicidade e a gentileza da PGA
Portugal fazer aqui uma prova e logo o Campeonato Nacional. Há muitos
anos que o Norte não tinha um torneio destes.
«Para o Oporto, ter uma prova destas no
ano em que celebra os seus 125 anos, é quase como ter a cereja no topo
do bolo.
«Correu tudo bem, os jogadores gostaram do
campo, nós ficamos satisfeitos de tê-los cá. É uma pena que tenha levado
tanto tempo (a receber um torneio da PGA Portugal), mas tenho a certeza
de que isto vai voltar a acontecer, ou, pelo menos, tenho essa
esperança.
«Gostei de ouvir alguns jogadores,
designadamente o Ricardo Melo Gouveia, espantados pela quantidade de
gente que estava a segui-los no campo. Isso demonstra que no Norte
gosta-se de golfe e é bom que de vez em quando os profissionais venham
cá, porque assim também se fomenta o golfe».
Press-Release
FPG
20de Setembro 2015
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