O torneio marroquino
integra simultaneamente o Pro Golf Tour, uma das 3ª divisões do golfe
profissional europeu, e o Atlas Pro Tour, do norte de África.
Para uma primeira
competição, o atual nº2 português, agora tombado para o 536º posto do
ranking mundial (Ricardo Melo Gouveia é o 427º e Ricardo Santos o 585º),
não esteve nada mal.
Lima passou o cut com
duas boas voltas iniciais de 69. Era 7º aos 18 buracos e 4º aos 36, a
lutar pelo título e a apenas 2 pancadas do líder.
Nesses dois primeiros
dias somou 11 birdies para 5 bogeys, mas uma terceira jornada em 78
pancadas enterrou todas as suas aspirações a um eventual primeiro título
neste circuito e atirou-o para fora do top-ten.
O português de
Versalhes terminou em 12º empatado, com 216 pancadas, a Par do campo do
Mogador Golf Club, valendo-lhe um prémio de 540 euros. O vencedor foi o
francês Mathieu Decottignies com 210 (71+65+74), -6.
Filipe Lima entra,
com apenas um torneio disputado, para o 75º lugar da Ordem de Mérito do
Pro Golf Tour, que já vai na sua 5ª etapa da época, mas esse é um dado
irrelevante.
Os seus objetivos em
2015 são bem claros e pretende pela quarta vez na sua carreira usar o
Challenge Tour como trampolim para o European Tour.
Nos últimos meses,
Filipe Lima não tem contactado a PGA de Portugal mas conversou com
Manuel Agrellos e disse ao presidente da FPG que «vai ter direito a um
ranking protegido por ter estado parado tanto tempo devido a lesão e
deseja competir no Madeira Islands Open BPI».