Começou por estar de fora do cut provisório com uma
primeira volta em que cumpriu o Par-71 do Macdonald Spey Valley Golf
Club, na localidade escocesa de Aviemore, mas depois foi sempre a subir
até ao 15º posto, com uma melhoria de 6 posições na última jornada, após
um cartão de 69 pancadas, 2 abaixo do Par.
Pelo meio ficaram duas boas voltas de 67 (-4), que lhe
deram um agregado final de 274 (-10), ficando a 11 do vencedor, o inglês
James Heath.
Dez abaixo do Par passa a ser o seu segundo melhor
resultado de 2016 no Challenge Tour, só superado pelo ‘score’ de -19 do
seu 4º lugar na República Checa em maio.
E mesmo no Open do Quénia, em março, onde também foi 15º
empatado, ficou-se por um total de -8.
Com 16 birdies concretizados durante o SSE Scottish Hydro
Challenge hosted by Macdonald Hotels and Resorts, Ricardo Santos mostrou
que está preparado para continuar a boa época e progredir na segunda
metade.
Na Escócia, passou o seu sexto cut em oito torneios
disputados no Challenge Tour, colocou um ponto final numa minissérie de
dois cuts seguidos falhados, embolsou 3.375 euros, o seu terceiro melhor
prize-money neste circuito em 2016, e está no 35º lugar da Corrida para
Omã.
Está ainda longe do top-15 que no final do ano acede ao
European Tour, mas é importante andar no top-45 que se apura para a
Grand Final do Challenge Tour, pois é sempre nesse torneio de Mascate
que tudo se decide em novembro.
Quanto a Filipe Lima, que vinha de uma vitória no Najeti
Open, falhou desta vez o cut, por 1 única pancada, apesar de duas voltas
abaixo do Par, de 70 (-1) e 69 (-2).
A principal consequência foi a sua saída do top-10 da
Corrida para Omã, situando-se agora no 12º posto.
Press-Release
F.P.G:
27 de Junho 2016
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