Vilamoura, vice-campeão nacional de homens pelo segundo
ano seguido, treinado por Joaquim Sequeira, evoluiu com Luca Lopes,
Romeu Gonçalves, Alexandre Castelo, Jamie Mann, André Sancho, Tomas
Mician e Bruno Vicente.
O Oporto GC venceu o CG Belas, por 4-1, no encontro para
atribuição do terceiro lugar. Na restante classificação do Flight A, que
englobou as oito primeiras equipas da fase de ‘stroke play’, a Quinta do
Peru foi 5.ª, a Aroeira 6.ª, o Santo da Serra 7.º e o Lisbon SC 8.º.
Na final do Flight B, o Paredes GC derrotou o CG Estoril
terminando assim no 9.º lugar.
Na prova de senhoras, que atribui a Taça Nini Guedes de
Queiroz, também a Quinta do Peru perdeu o encontro de pares em
foursomes, mas recuperou vencendo os dois ‘singles’, para o resultado
final favorável de 2-1.
Liderada pela treinadora Cláudia Dantas, a Quinta do Peru
– que conquistou o seu segundo título na competição (o primeiro foi em
2013) – contou com Leonor Medeiros, Sofia Sá, Teresa Alves e Federica
Leitão.
O Orizonte, tendo Patrícia Brito e
Cunha como treinadora, alinhou com Marta
Lampreia, Beatriz Themudo, Luciana Reis, Constança Mendonça e a suplente
Mafalda Magalhães.
Miramar, que havia vencido as últimas quatro edições,
teve desta vez de se contentar com o terceiro, depois de bater o Lisbon
SC por 3-0.
Declarações dos treinadores
Sérgio Ribeiro (Miramar)
“Esta vitória é fruto de muito trabalho, muita dedicação,
até de sofrimento, porque um atleta de alta competição, como são os
casos dos nossos jogadores, trabalham o golfe a sério. O segredo de
Miramar é trabalho, trabalho, trabalho, bem como a dedicação de toda a
equipa técnica, direção e sócios do clube.”
“Quero desejar boa sorte a todos os todos os portugueses
que vão jogar o Open de Portugal desta semana, em especial a dois
jogadores que são de Miramar – o Dani e o Pedro Silva.”
Cláudia Dantas (Quinta do Peru)
“Estamos obviamente felizes, para mais porque fomos o
clube anfitrião, num campo que estava em excelentes condições. Os meus
parabéns à Sofia Sá e à Leonor Medeiros, que não perderam nenhum ‘match’
e tiveram um nível de jogo muito elevado.” Pelo lado negativo, o escasso
número de clubes a participarem na competição feminina, o que é triste.
Espero que no futuro haja cada vez mais jogadoras.
Joaquim Sequeira (Vilamoura)
“Os nossos jogadores venceram os dois encontros de pares
de manhã. Sentiram-se acompanhados uns pelos outros. De tarde, nos
singulares, talvez se tenham sentido mais isolados, permitindo a
reviravolta do nosso adversário. A culpa é nossa. Quando os nossos
melhores jogadores perdem com aquele que teoricamente são os menos
fortes dos nossos oponente, alguma coisa está mal. Demos muitos brindes
– e não se pode ganhar um jogo na final desta forma.”
Patrícia Brito e Cunha (Orizonte)
“Não menosprezando, acho que soube a pouco, porque
tínhamos uma equipa muito unida, muito equilibrada. A Beatriz Themudo
jogou maravilhosamente, mas não conseguiu vencer o’ match’ porque a
adversária dela, a Leonor Medeiros, jogou melhor e meteu os ‘putts’
todos. Mas dou os parabéns à minha equipa, que foi a revelação da prova.
Espero só que no próximo ano haja mais equipas femininas a participar e
que o formato seja o formato completo e não o formato reduzido que é
muito desfavorável às equipas mais equilibradas.”
Press-Release
F.P.G.
9 de Setembrro de 2019
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