Madeira Islands Open - Portugal - BPI

DAVIEL VANCSIK VENCE PRO-AM

 

22º Madeira Islands Open - Portugal - bpi

Data: 8 a 11 de  Maio 2014
Campo: Santo da Serra
Par : 72
Local : Madeira, Portugal

Reportagem 2013

 

 

A 22ª edição do Madeira Islands Open – Portugal – BPI arrancou hoje com o habitual PRO-AM, competição que colocou em prova 52 profissionais e 155 jogadores amadores convidados do Clube de Golf do Santo da Serra e dos patrocinadores do torneio.  

O profissional argentino Daniel Vancsik venceu a prova, ao lado dos amadores Rui Freitas, João Andrade e Milton Gouveia, que perfizeram 61 pancadas.  

Em segundo lugar ficou a equipa de Adam Gee, com mesmo score 61 pancadas, o profissional inglês jogou ao lado de Pedro Araújo, Sean de Burca e Alan O’ Brien. 

 

O terceiro classificado, com o mesmo número de pancadas (61) ficou o norte-americano Brinson Paolini, que alinhou com os amadores Salvador Costa Macedo, Marco Andrade e Gonçalo Carneiro.   

O melhor profissional português no PRO-AM foi o algarvio Gonçalo Pinto, com 61 pancadas, as mesmas que os três primeiros classificados, no entanto com um pior resultado na segunda volta (critério de desempate). O jovem profissional esteve em prova com Romano Costa, Bernardo Freitas, Francisco Fernandes.

A creimónia de entrega de prémios do Pro-Am está marcada para amanhã durante o período de almoço. 

Os 156 profissionais inscritos na prova entram em competição a partir de amanhã, incluindo os nove jogadores portugueses: Ricardo Santos, José Filipe Lima, Hugo Santos, Nuno Henriques, Gonçalo Pinto, Pedro Figueiredo, Tiago Cruz, João Pedro Sousa e o amador João Carlota, que vão estar na luta pelo título madeirense. 

José Filipe Lima regressa ao Open madeirense como “full-member” do European Tour, após ter assegurado a transição para primeira divisão do com a segunda posição no ranking do Challenge Tour no fim da época passada. O jogador de 32 anos admite que chega ao Santo da Serra Golf, este ano, com outras ambições: «No ano passado cheguei aqui para lançar a minha carreira, agora, vim com um espírito diferente, para ganhar, claro que no golfe tudo pode acontecer, mas na minha cabeça estou no sentido de ganhar», sublinhou o jogador que no ano passado terminou a prova em 9º lugar. 

O profissional luso-francês disputou até agora nove provas da I divisão do golfe europeu, das quais em seis passou o cut. «Até agora o torneio em que me senti melhor foi em Abu Dhabi HSBC Golf Championship, em Janeiro. É um campo muito difícil e joguei com facilidade, com shots certinhos e sem acusar muito a pressão. Penso que é fruto da evolução e do trabalho que tive no ano passado em que fiz algumas mudanças na preparação física e ao nível técnico», explicou.  

O madeirense Nuno Henriques que joga no campo que o viu crescer como jogador mostrou-se entusiasmado com o regresso, uma vez que não passa muito tempo na sua terra natal. Nos últimos meses disputou cinco provas do circuito satélite alemão Pro Golf Tour, mas planeia participar em pelo menos oito provas do Challenge Tour este ano, espera conseguir um lugar já no Fred Olsen Challenge de España, que se realiza em Junho nas Canárias, ou no Belgian Challenge Open.  

Quanto à sua participação no Open Madeirense Henriques explica que será uma oportunidade para consolidar o seu jogo. «Fiz muitas mudanças no meu jogo recentemente, desde o jogo curto até ao swing e estou numa fase de testar em competição aquilo que faço nos treinos, por isso não venho com muitas expectativas sobre o resultado, mas isso até pode ser bom», disse o profissional madeirense que agora treina com o belga Bart Bollen, também treinador de Thomas Pieters e Christopher Mivis.  

Sobre o campo que conhece tão bem, o profissional madeirense descreveu-o como “muito difícil”. «Se o vento se mantiver como está hoje (dia do PRO-AM) penso que será o Open mais duro de sempre», sublinhou Henriques referindo-se ao forte vento que se fez sentir durante todo o dia no Santo da Serra Golf. 

O nº 1 português Ricardo Santos corrobora com a opinião de Henriques e prevê uma semana onde a perseverança do jogador pode ser determinante. «Há que ter paciência e focar-nos ao máximo. Com este vento torna-se difícil controlar as distâncias para o green e ler as linhas de jogo, porque o vento tem muita influência», refere o profissional algarvio.  

Keith Waters, Chief Operating Officer do European Tour, visitou o Open madeirense e manifestou o seu apreço pelo papel que esta prova tem no tour europeu: “É um torneio importante para o European Tour porque dá oportunidade aos jovens jogadores de jogarem, incluindo aos que estão no Challenge Tour, tem um bom prize-money e oferece a possibilidade de conseguirem a isenção. É um torneio com história, tem 22 edições e é sempre muito bem organizado», sublinhou o responsável do European Tour.

7 de Maio 2014

Fonte: Gabinete Imprensa Madeira Islands Open

 

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